Bem, como sabemos, até o "noivado" é Eu e Você.
Esta constituição individual com o "sim" torna-se agora um casal.
Um casal agora morando e vivendo juntos sobre o mesmo teto durante as vinte e quatro horas do dia, do mês, do ano, até que a morte os separe.
É isso que juramos no altar da igreja.
Com a chegada do primeiro filho ou filha, agora torna-se uma família.
Uma família agora constituída de pai, mãe e filhos.
A família é a meu ver, uma das mais belas e sábias invenções.
Ela se constitui numa fonte de vida, de esperança e de amor.
Ela é a primeira coluna de sustentação de uma sociedade e de todo um processo educacional e social.
Sem a família  não seria possível a existência do bem maior – a criança.
A grandiosidade do fato de ser responsável por outra vida faz surgir uma curva de aprendizado muito pronunciada diante da maioria dos pais.
Todas as relações com outros membros da família são importantes para enriquecer a vida da criança.
Isto é não importando se ela é filha única, se ganhou um irmãozinho ou uma irmãzinha recentemente, ou se possui irmãos ou meio-irmão mais velho.
Ah sim. E não importando se mora em um castelo, em uma mansão, em um casebre ou mesmo em uma comunidade.
Se tem o pai, a mãe e o filho, ali está uma família. Isto independe de situações sociais, financeiras ou econômicas.
Embora o vínculo do filho com os pais seja fundamental e baseado no amor, é importante que ele também receba afeto de outras pessoas, podendo até criar um relacionamento muito íntimo com parentes, como os avós, ou um laço profundo com uma babá, incentivado pelos pais.
Cada família se compõe da mistura de personalidades e situações diferentes.
Cada família se compõe de características próprias dos pais e daquelas que foram herdadas.
A família é uma pequena Igreja doméstica onde no lar deva refletir sempre o amor...