Sim. Em 2023!
Em 2022, ainda vivemos fins de um período assustador de pandemia.
A pandemia assolou o mundo.
O povo idoso, em sua maioria pagou com suas vidas.
Enquanto, lá fora já combatiam a pandemia da COVID 19, aqui festas de fim de ano.
O carnaval estava chegando.
O sistema de saúde sem aparelhos, sem medicamentos, sem máscaras, sem testes, sem álcool gel e sem vacinas suficientes capazes para enfrentar uma pandemia desta natureza que estava por se instalar.
E o povo em festas!
E já preparando o carnaval.
Nossos representantes despreparados.
Troca-se o Ministério da Saúde.
Não tem máscaras.
Não tem respiradouros.
Falta álcool gel.
Falta leitos hospitalares.
Não tem vacina.
Não tem vagas.
Não tem oxigênio.
Pasmem faltou oxigênio hospitalar.
Muda-se o Ministério da Saúde.
O número da pandemia se alastra.
O caos estava posto.
Fecha-se escolas.
Fecha-se bares, restaurantes e comércio local.
Pregavam tratar de mais uma gripe.
Fecha-se o comércio.
As cidades fechadas.
O comércio fechado.
Escassez de alimentos.
Prateleiras vazias.
Falta material de limpeza.
O número de óbitos assusta.
Era o lockdown decretado.
Os governos não se entendem.
As vacinas ainda não eram suficientes.
O trabalhador perde seu emprego.
Cresce o desemprego.
A indústria fecha.
O comércio fecha.
A balança comercial trava.
O custo de vida nas alturas.
Sobe o preço da cesta básica.
Sobe o preço da carne.
Sobe o preço da gasolina.
Sobe o preço dos planos de saúde.
O pequeno empresário quebra.
O número de óbitos continua aumentando.
A vacinação chegando.
Os partidos políticos se unem.
Aprovam o aumento do financiamento das próximas Eleições.
Quem era inelegível torna-se elegível.
Partidos de oposições se unem.
Mais de quinze se unem em torno de uma candidatura.
O povo não tem com quem unir-se.
Seus representantes já estão unidos em prol da manutenção de seus interesses próprios.
O povo mais uma vez ficará em segundo ou terceiro plano.
Que país esperamos para 2023?