Jose Benedito
Contos, Crônicas e Artigos
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Cheiro de alecrim
Eu disse aqui mesmo que as vezes não temos tanta necessidade de levantarmos tão cedo.
Mesmo porque já fizemos muito isso ao longo de várias décadas.
Mas, hoje eu quebrei esta regra.
Eram 05:30 da manhã de quarta-feira.
E eu já estava fazendo o café!
Eu disse também que hoje a religiosidade é nossa fiel companheira e que cada vez mais a nossa fé continua nos motivando.
É claro que isso vale a todos aqueles que acreditam em sua fé e na religiosidade a qual manifestam.
Eu tinha acabado de participar do Terço na Paróquia.
Era Nossa Senhora de Fátima, a Santa do Mel.
O padre adentrou a igreja carregando a imagem da Santa até o altar.
Um casal veio junto trazendo a Santa.
Ela estava coberta, e em seguida seria colocada em um lugar de destaque para que os fiéis fossem fazer a sua veneração e oração.
Naquele momento eu pude sentir no ar um cheiro de alecrim e mel.
Talvez tenha sido apenas sensação de momento ou mesmo uma fragrância qualquer que alguém tenha usado.
A Santa já estava lá posta, no altar pra quem quiser venerar.
Eu fui até lá bem pertinho.
Tirei apenas duas fotos.
Sentei bem em frente a Santa e fiquei olhando os detalhes.
E não é que percebi gotas de mel que escorriam da Santa até a bandeja.
Segundo relato, a Santa do mel foi um caso ocorrido na casa de uma família em Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul, onde uma imagem de Nossa Senhora de Fátima teria vertido mel a partir de 16 de maio de 2007. Segundo fiéis que se dirigiram ao local, trata-se de um milagre.
Benedito José Rodrigues
Enviado por Benedito José Rodrigues em 25/05/2022
Alterado em 25/05/2022
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