Entre impulsos, emoções e interesses, o amor é a iniciativa de sair de si e de se doar.
É fato! O contrário disto é o desamor, são os conflitos,  a violência, a guerra, a pobreza extrema e a miséria.
Para tanto basta viver um pouco mais para começar a perceber que o amor é algo essencial para todos nós.
O amor tem varias fases e caras diferentes quando os impulsos se descontrolam. As emoções variam. Os interesses se chocam. As decepções assustam como os fantasmas na fase da adolescência e da juventude. Logo voltam com sabores amargos e persistentes acompanhando por toda uma vida adulta.
Qual é a cara do verdadeiro amor? Ou será um fluido, volátil, inconstante e que depende sempre da direção dos ventos?
Essa é uma pergunta profunda porque toca a essência de todos nós humanos. O amor é missionário em gestos do bem. O núcleo central do amor é a iniciativa de querer o bem, de fazer o bem ao outro.  
Jesus, o verdadeiro missionário de Deus, veio com gestos muitos realistas em favor das pessoas mais necessitadas. A sua vida inteira terrena foi de ensinamentos e de ajuda aqueles mais necessitados. Não tem em nenhum livro sagrado que Jesus tenha trabalhado em favor dos reis, imperadores, políticos e ricos de sua época e ficado contra os pobres. Com seus gestos realistas Ele provoca a iniciativa de se fazer algo de bom diante de tantas necessidades básicas das pessoas mais carentes.  Ele ainda nos mostra que devemos deixar de lado a politicagem teórica e promover a ajuda prática a quem mais passa necessidade e correr atrás de sempre apoiar a superação das maiores causas sociais que afligem o povo.
O verdadeiro amor é essa iniciativa de sair de si e se doar...