Para muitos, anseios, já fora definido como sendo aqueles desejos inquietantes que persistem dentro de nós e ficam martelando sem parar. Eles nos inquietam impondo sempre certa urgência em tudo que fazemos e, por isso, nos angustiam demais. Neles moram o brilho e sofrimento, pois o anseio contém em si alguma insatisfação com o presente. Mas também alguma resistência em abandoná-lo. E a perspectiva encantadora e apavorante de um futuro que ainda precisa ser construído. Contudo, nossos anseios servem também para produzir o bem . Assim também serve para produzir e semear tudo aquilo que é mal. Isso é fato! O Mestre da Sabedoria, era um ótimo contador de histórias. Ele era um grande Mestre na arte de ensinar. E uma das formas de ensinar muito usadas por Ele eram através das parábolas. Parábolas essas baseadas no cotidiano daquela época, para passar os ensinamentos, valores e verdades espirituais.Quantas pessoas se acham muitas vezes tomadas por sentimentos de culpa e acabam achando que a sua situação não tem mais jeito. Fato é que alguns certamente se entregam e deixam que os sintomas de uma ansiedade ou de uma depressão tome conta completamente de suas vidas. O mundo atual em que vivemos costuma provocar muito isso em nós quando não estamos atentos e nem se cuidando. No entanto, há também aqueles que logo tomam uma decisão as vezes drástica por não saber lidar com isso. E outros, por outro lado, procuram alguma solução psicológica para os seus problemas. Um certo homem chamado Zaqueu, que era funcionário do império romano, como chefe dos cobradores de impostos, havia se tornado muito rico naquela região e o povo daquela época costumava despreza-lo por que ele cobrava impostos muito alto e nem todos podiam pagar. Certo dia Zaqueu, quando soube que Jesus estava passando pela cidade, tentou vê-lo, mas, infelizmente, ele era tão baixo que a multidão o impedia de ver o Mestre passando. Teve, então, a brilhante idéia de subir em uma árvore para matar a sua curiosidade. Porém, quando o viu, Jesus lhe disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa”.